Reação de Conversão: Annie, 17 anos de idade

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014



Annie foi enviada a um ambulatório pelo médico da família. Duas semanas antes, perdera a voz e era incapaz de falar acima de murmúrios. Os seus sintomas apareceram subitamente, após o regresso de um encontro com o seu namorado (o primeiro que ela tinha), um jovem de 21 anos a quem fora proibida de ver.
Durante a entrevista inicial, Annie não parecia excessivamente perturbada a respeito do seu problema. Quando o entrevistador a interrogou sobre as consequências de seus sintomas, respondeu num sussurro. “Acho que não poderei ter mais namoros. Poderei?”
Uma segunda entrevista foi realizada no dia seguinte, com Annie sob hipnose. Um profundo transe hipnótico foi induzido facilmente e, durante a entrevista, Annie falou fluentemente em tom normal de voz. Relatou que os seus sintomas se manifestaram quando voltou a casa de um encontro durante o qual fora beijada “contra a sua vontade”. Estava muito perturbada com a possibilidade de engravidar e não sabia como explicar isso à mãe. (A sua crença na fecundação oral era apenas uma das  suas numerosas  concepções errôneas sobre o sexo.)  Em subsequentes entrevistas hipnóticas, os sintomas  de Annie tornaram-se claros. Ela era filha única e tinha sido criada, a maior parte de sua vida, pela mãe, depois de o pai ter sido preso (Annie tinha então 6 anos) por delitos sexuais. Antes de sua prisão, tentara violar Annie. A mãe de Annie era uma fanática religiosa; nunca discutia o pai de Annie ou qualquer outra coisa, exceto a igreja e a religião; qualquer menção de termos sexuais era estritamente proibida.
A vida familial repressiva impedira que Annie tivesse sentimentos sexuais normais e adquirisse qualquer conhecimento exato a respeito de sexo. Fora levada a sentir-se culpada e pecadora por causa de sua natureza física. Quando desobedeceu à mãe e foi a um encontro com um namorado, sentiu-se incapaz de vencer a intensa angústia que daí resultou. A sua “perda de voz” permitiu que escapasse do conflito, porque não podia contar à mãe que “ tinha errado”.

LADY - Meu mais novo vídeo

sábado, 15 de fevereiro de 2014




A música original(Walk Alone) desse vídeo  era  muito chata... E então, num dia desses, eu estava ouvindo Lady, do Chromatics e percebi que a música se encaixava muito bem no vídeo. 
A atriz que está no vídeo é a Rachel Hurd-Wood, conhecida mais como Wendy Darling, que eu admiro muito. Eu amo o sotaque britânico dela!!!

We Reap What We Sow

People say we reap what we sow. Over time, there's a balance based on the choices that you make in life.
 What happens when we die is a sentencing, not a trial...for God has reserved a self-determined destination to enable us to be our own masters. We control our destinies.
But, there's a one thing that guides us by millions ways... Guilt.
The voice we usually ignore... and, in some cases, creates a personal hell.

I feel that I'm...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

I'm falling In love with...



what did I say?


Ahahah...

...suckers.

Je

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014